Você já assistiu Samurai Champloo?
Tuts tuts quero vê.
“Qual é dessa vez, Juny? Shoujo de novo?” Nah, pequeno gafanhoto, dessa vez trago um anime que é de dar um nó ferrado na cabeça dos mais fanáticos da história e cultura japonesa. Vem comigo, deixa eu te dizer o porquê.
O anime começa quando uma jovem mocinha, que se chama Fuu, em algum bairro suburbano de Kyoto (ou Tóquio, eu aceito correções) na era dos samurais, está dando vida ao plano de encontrar o ‘Samurai que cheira a Girassol’. Ela precisa guarda-costas para essa missão pessoal, e a gota mágica se faz valer: dois samurais de sangue quente e personalidades extremamente distintas acabam lutando no bar onde ela trabalha, e são presos. Ela os liberta e dita sua condição: “Eu os solto, mas vocês vão ter de vir comigo”. E aí começa a jornada de Fuu, a moça, Mugen, o samurai capoeirista e Jin, o samurai de óculos. Uma jornada regada a sangue, drogas (eu não estou mentindo), muitas piadas de conotação moderna e uma amizade que se constrói ao longo de uma estrada bem comprida à luz do por do sol e aos sons de gritos de guerra.
O motivo de eu ter dito “vai dar um nó na cabeça dos mais fanáticos da história e cultura japonesa” é a ideia genial de unir samurais e hip hop. Eu não estou brincando, Shinichiro Watanabe, lendário por seu trabalho em Cowboy Bebop, foi genial em unir o melhor da história japonesa com o melhor da atualidade ocidental. Digo, para um samurai é impossível jogar capoeira, e tão pouco fazer pichações em um castelo com um spray rosa-beesha má, mas em Samurai Champloo isso é possível. Essa é a graça deste anime: você consegue ver essa mistura em muitas piadinhas (do tipo, o samurai de óculos; se você assistir o anime perceberá que não há óculos daquele jeito na história), na banda sonora e na animação, que apesar de ser super simples, ela é muito bem trabalhada com cores maravilhosas, além de quebrar aquele comum de manter um arco: quando há arcos, eles não duram mais que dois episódios, as histórias fecham-se no mesmo episódio. Para alguns vai lembrar bastante Afro-Samurai no quesito lutas. O mais legal de tudo é que este anime foi dublado pela Som de Vera Cruz e foi exibido na Tooncast e na PlayTV no bloco Otacrazy(levanta a mão a geração que assistia a PlayTV!!! /o/), e aliás, a dublagem é uma das melhores. O título também recebeu uma adaptação para mangá, mas... Eu nunca achei informações sobre, mas soube que a arte é muito bonita, um pouco mais limpa do que os desenhos na animação, somente.
Bem, assim vou concluindo este review: este é um anime curto, apenas 26 episódios, repleto de uma magia única que a mistura da graça e história da moda antiga japonesa com o melhor da ousadia do Bronxs, e o melhor, com aquela mensagem de amizade embutida com um final que... É, sem spoilers, melhor que você aassista.
Pra que não haja mimimi, a Anbient tem os links online em vários servidores, agora vá baixar o anime e depois grita aí embaixo o que você achou.
Tuts tuts quero vê.
“Qual é dessa vez, Juny? Shoujo de novo?” Nah, pequeno gafanhoto, dessa vez trago um anime que é de dar um nó ferrado na cabeça dos mais fanáticos da história e cultura japonesa. Vem comigo, deixa eu te dizer o porquê.
O anime começa quando uma jovem mocinha, que se chama Fuu, em algum bairro suburbano de Kyoto (ou Tóquio, eu aceito correções) na era dos samurais, está dando vida ao plano de encontrar o ‘Samurai que cheira a Girassol’. Ela precisa guarda-costas para essa missão pessoal, e a gota mágica se faz valer: dois samurais de sangue quente e personalidades extremamente distintas acabam lutando no bar onde ela trabalha, e são presos. Ela os liberta e dita sua condição: “Eu os solto, mas vocês vão ter de vir comigo”. E aí começa a jornada de Fuu, a moça, Mugen, o samurai capoeirista e Jin, o samurai de óculos. Uma jornada regada a sangue, drogas (eu não estou mentindo), muitas piadas de conotação moderna e uma amizade que se constrói ao longo de uma estrada bem comprida à luz do por do sol e aos sons de gritos de guerra.
O motivo de eu ter dito “vai dar um nó na cabeça dos mais fanáticos da história e cultura japonesa” é a ideia genial de unir samurais e hip hop. Eu não estou brincando, Shinichiro Watanabe, lendário por seu trabalho em Cowboy Bebop, foi genial em unir o melhor da história japonesa com o melhor da atualidade ocidental. Digo, para um samurai é impossível jogar capoeira, e tão pouco fazer pichações em um castelo com um spray rosa-beesha má, mas em Samurai Champloo isso é possível. Essa é a graça deste anime: você consegue ver essa mistura em muitas piadinhas (do tipo, o samurai de óculos; se você assistir o anime perceberá que não há óculos daquele jeito na história), na banda sonora e na animação, que apesar de ser super simples, ela é muito bem trabalhada com cores maravilhosas, além de quebrar aquele comum de manter um arco: quando há arcos, eles não duram mais que dois episódios, as histórias fecham-se no mesmo episódio. Para alguns vai lembrar bastante Afro-Samurai no quesito lutas. O mais legal de tudo é que este anime foi dublado pela Som de Vera Cruz e foi exibido na Tooncast e na PlayTV no bloco Otacrazy
Bem, assim vou concluindo este review: este é um anime curto, apenas 26 episódios, repleto de uma magia única que a mistura da graça e história da moda antiga japonesa com o melhor da ousadia do Bronxs, e o melhor, com aquela mensagem de amizade embutida com um final que... É, sem spoilers, melhor que você aassista.
Pra que não haja mimimi, a Anbient tem os links online em vários servidores, agora vá baixar o anime e depois grita aí embaixo o que você achou.